A sua empresa ainda não aderiu às redes sociais?

Qual  empresa não deseja e precisa  entender  melhor seus clientes e  conhecer  seus anseios, necessidades, desejos e criticas?  Hoje, as melhores ferramentas para se comunicar diretamente com o  consumidor final são as redes sociais. Muitas empresas já sabem disso e utilizam esses meios para, além de se relacionar, direcionar suas campanhas, descobrir tendências e comportamentos para futuras vendas e clientes potenciais.

Se sua empresa ainda não embarcou nas redes sociais, seja Facebook, Twitter, Linkedin, etc, pense seriamente nisso e anote alguns motivos para fazê-lo já, segundo alguns especialistas no assunto:

  1. Estar nas redes dá uma imagem atual à empresa, associando-a a novas tecnologias, modernidade, futuro e interatividade.
  2. Contribui para um bom posicionamento nos motores de busca. Isso quer dizer que quando alguém faz uma pesquisa no Google, a empresa tem chances de aparecer na primeira pagina da busca. Ter um site pode não ser suficiente para obter um bom ranking para aquelas palavras-chave que lhe interessam, a “guerra” de conteúdos é bem mais extensa.
  3.  Mostra a preocupação de ouvir melhor o mercado diante dos erros dos seus produtos ou serviços. O atendimento de dúvidas e sugestões sobre a empresa é realizado com mais eficiência.
  4. As empresas passam a conhecer melhor o seu consumidor. E, além de saber o que falam, passam a saber quem fala bem ou mal e podem, a partir dessa informação, inovar suas estratégias de mercado.
  5. Transparência diante dos seus Stakeholders. As redes sociais passam confiança e credibilidade para os colaboradores, fornecedores, interessados e todo público envolvido externamente com a empresa. E as redes sociais podem ainda, abrir uma nova frente de comunicação com esse público.
  6.  Usam o mercado como P&D. Muitas marcas podem utilizar as redes sociais para P&D (Pesquisa & Desenvolvimento). A empresa faz com que o consumidor conheça a marca e o produto, colaborando com suas opiniões e muitas vezes, gerando benefícios comerciais.
  7. Maior assertividade na comunicação. As pessoas passam mais tempo em frente do computador do que da TV. As marcas passam a ter na web, um maior foco no consumidor, além de permitir a partilha das notícias e novidades.

Nem só de momentos gloriosos é feita a rotina de um profissional

Atire a primeira pedra quem nunca teve que lidar com situações muito frustrantes no trabalho. Como você lida com isso? Já parou para pensar se está fazendo  as coisas da maneira correta, se está realmente aprendendo com os erros e tropeços profissionais?

Uma reportagem muito bacana da Exame mostra dicas valiosas de especialistas.Em suma,  nem só de momentos gloriosos é feita a rotina de um profissional! Vale a pena a leitura:  5 dicas para lidar com a frustração no trabalhohttp://tinyurl.com/7dgpebs

 

 

Think Different

Há os que o idolatram (como eu) e há os criticos ferrenhos de Steve Jobs e sua famosa ‘distorção da realidade’. Mas o fato é que ele mudou a história da computação pessoal e ditou a forma como o mundo se relaciona com a tecnologia.

E, para prestar uma homenagem a esse gênio visionário e transformador (sim, porque não precisamos de datas específicas para homenagear alguém), transcrevo o famoso comercial Think Different (Pense Diferente), de 1997, que marcou a volta de Steve Jobs para a Apple, quando a empresa estava à beira da falência.

Penso que é uma bela maneira de se inspirar no dia a dia. Tentar fazer as coisas diferentes e melhores.

“Isto é para os loucos.

Os desajustados. Os rebeldes. Os encrenqueiros.

As pecinhas redondas nos buracos quadrados.

Aqueles que veem as coisas diferentes.

Eles não seguem as regras.

Eles não respeitam o ‘status quo’.

Você pode citá-los. Discordar deles.

Glorificá-los ou difamá-los.

Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los.

Porque eles modificam coisas, eles empurram a raça humana para a frente.

E enquanto alguns os veem como loucos

Nós os vemos como gênios.

Porque as pessoas que são loucas o suficiente para

achar que podem mudar o mundo, são as que realmente o fazem.”
No vídeo (disponível no youtube http://www.youtube.com/watch?v=cFEarBzelBs), por ordem, aparecem imagens de Albert Einstein, Bob Dylan, Martin Luther King Jr., Richard Branson, John Lennon, R. Buckminster Fuller, Thomas Edison, Muhammad Ali, Ted Turner, Maria Callas, Mahatma Gandhi, Amelia Earhart, Alfred Hitchcock, Martha Graham, Jim Henson, Frank Lloyd Wright e Pablo Picasso.

Nada mais inspirador.

Tsunami de informações e estratégias

No meio da tarde, levanto da minha mesa, pego uma xícara de café e fico olhando pela janela, por alguns minutos, pensando em como ser mais inovadora nas idéias e sugestões, como atender melhor as expectativas dos clientes, os anseios da equipe, como gerar mais impacto e mais resultados.
Os profissionais da comunicação vivem esses dilemas diariamente e cada vez mais. Informações, estratégias e ansiedade, muita ansiedade. É uma verdadeira corrida organizar sistematicamente as informações recebidas pelos clientes e disponibilizá-las aos jornalistas no tempo requerido.
E, no meio desse tsunami, é preciso se relacionar bem com a imprensa, planejar e definir os objetivos específicos de cada estratégia de divulgação de maneira rápida, eficaz e inovadora. Ou seja, criar um SIC – sistema de inteligência em comunicação. Quem pratica esse ‘sistema’ está em vantagem competitiva. Diariamente é o que tentamos fazer, entre muitos cafés.

Press Tour, sinônimo de viagem em família

by Fabiula Wurmeister – Jornalista – Repórter da Gazeta do Povo, em Foz do Iguaçu

Quem já não teve a odisséica experiência de viajar de férias com a família? Não estou falando das viagens somente com os pais e o irmão ou irmã mais nova. Estou falando das, vamos dizer, quase excursões em família – que incluem os amigos dos filhos, o cachorro e o namorado da irmã mais velha.

O destino? O campeão de todas as férias: a praia, aquela que, de tantas vezes visitadas, também já faz parte da família.

Por mais que se insista em dizer que conhece como a palma da mão, todo ano alguém se surpreende com uma viela nova, um buraco novo na rua de trás e um mercadinho recém inaugurado. Simples ou mais sofisticado, estilo os que estão na moda na capital, o importante é vender carvão e gelo.

E o que dizer das figuras emblemáticas? A avó que não gosta de areia e que sempre fica indignada com o tamanho do biquíni das netas e das amigas das netas (“No próximo ano, vocês vêm peladas, não é mesmo? Na minha época não era assim não. As mães de vocês não veem isso?”), o avô que adora admirar a “saúde dessa juventude”, a filha adolescente que não desgruda do namorado, o filho caçula que não sai do computador – antes do game boy, agora do celular com acesso à internet – e, é claro, o cunhado folgado que, mesmo sem ser convidado, foi o primeiro a garantir um lugar confortável na van e que fica torcendo para o GPS indicar o caminho errado (“Eu não falei que esse negócio de tecnologia não funciona? Quem faz esses roteiros nunca nem passou pelo lugar. Se a gente tivesse pegado aquele atalho que eu indiquei lá atrás, com certeza a gente já teria chegado.”).

Vou me ater ao dia da partida, sempre o mais traumático e aquele que já indica o grau de coisas que muito provavelmente darão errado. “Eu não me lembro de ter chamado tanta gente… Alguém avisou que vamos passar apenas um final de semana? Por que tanta mala? E a água para o cachorro? O quê? O Bob vai com a gente? Hummmm, sinto que teremos problemas…”

Duas horas depois do planejado para a saída, finalmente todos estão acomodados. Quem dirá o cunhadão com uma lata de cerveja na mão e dando aquele toquezinho na bozina te chamando para que assuma o volante?!?! Você pensa: “Quem disse que o lugar dele é no tão desejado banco da frente?” Ahhhhhh, ele não esqueceu de trazer o pendrive de 8 gigas lotado das músicas que estão fazendo o maior sucesso na “Batidão FM, a sintonia preferida dos DJs de plantão”.

“Carro cheio? Que nada, cunhadão! A viagem é curta. Quatro horas e meia passam rapidinho. A galera se ajeita… eu sempre viajo assim, adoro esse contato humano, várias pessoas, várias história, experiências que a gnete leva pra vida toda… Eu por exemplo já saltei de paraquedas no deserto do Atacama, estávamos em uns vinte caras, mas dali, acho que só uns cinco tiveram coragem de pular. Foi quase igual aquela vez que fui fazer esqui radical no Everest. Cara, nem os guias tiveram coragem, mas eu fui. Te contei aquela vez que participei de um curso para dublê? Aquilo sim é que foi aventura… blá, blá, blá”.

As histórias são sempre assim, repletas de adjetivos, recheadas de superlativos e temperadas com uma dose de ineditismo que é de se espantar como ainda não estão no Livro dos Recordes.

“O quê? Colocar o meu banco um pouco pra frente? Não vai dar, não. Vocês sabem que sou grande. Não dá pra viajar encolhido. Ô gente, vamos colaborar, tem espaço pra todo mundo sim. APERTA AÍ QUE DÁ!!!!!”, sugere o folgadão com todo o banco do carona só para ele.

E esse é só o começo da viagem. Não sei por que, mas acabo de me lembrar de um press tour para Assunção. Alguém mais teve a mesma impressão que eu? Se não foi na mesma viagem para a capital paraguaia, certamente alguém já viajou com o “cunhado” para alguns desses compromissos de trabalho em que aos poucos vão aparecendo algumas dessas figuras características de todo passeio em grupo. E então: “APERTAÍí!!!!!!! Por que é que tá todo mundo me olhando assim?”

Fampress, Press trip, Press tour…

O mundo da comunicação evolui a passos largos, tentando acompanhar a própria evolução das redes sociais e o impacto delas no dia a dia dos profissionais da comunicação e do marketing. É inaceitável hoje falar de comunicação sem abordar essas novas ferramentas. No entanto, há coisas que não mudaram. E isso é muito bom.
No universo das assessorias, uma ferramenta muito antiga e, ao mesmo tempo muito eficaz, sobrevive intacta a tantos avanços: fampress, press trip ou press tour, não importa a nomenclatura que se utilize, essa velha companheira de trabalho de assessores de imprensa e jornalistas é uma das melhores formas de trabalho, de relaçionamento profissional. São iniciativas de promoção de destinos, de empreendimentos e de empresas que fornecem aos jornalistas uma vivência única, uma experiência in loco do que se deseja conhecer e divulgar. E, no segmento de hotelaria e turismo, então, não há o que se discutir. Impossível trabalhar sem pensar nesse tipo de ação de relações públicas.
Passar dias e noites ao lado de jornalistas conhecendo e divulgando destinos e empreendimentos é realmente especial. Muita responsabilidade, muito trabalho, muito stress, poucas horas de sono, mas muitas, muitas cenas e histórias engraçadas que vamos contar aqui, ao longo do tempo… Que venham mais e mais press trips, fampress ou press tours em 2012. E com elas, novas histórias e muito sucesso.

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